Olga de Mello é jornalista há 30 anos, carioca por nascimento, convicção e insistência. Obsessiva-compulsiva por literatura, cinema, música e pelo Rio de Janeiro. A militância pela cidade a levou a criar o blog Arenas Cariocas (www.arenascariocas.blogspot.com), sua primeira experiência pública de escrevinhar fora do jornalismo.Tomou gosto, abriu o Estantes Cariocas (www.estantescariocas.wordpress.com) para tratar de livros, sua companhia predileta quando distante dos quatro filhos e dos amigos. Assessora de imprensa, deixou fisicamente as redações há seis anos, porém continua escrevendo para sites, jornais e revistas, principalmente sobre cultura, que considera gênero de primeira necessidade. Mora no Rio, cercada por filhos, gatos, pássaros, plantas e livros.
O comediante Chris Rock, conhecido pelas piadas cáusticas, em um antigo show teatral, fazia uma pergunta à plateia para demonstrar o que é racismo intrínseco – inclusive entre seus admirador... Leia mais
Dá até pra imaginar, enquanto se lê O clube do crime das quintas-feiras (Intrínseca, R$ 59,90), o elenco de veteranos astros ingleses que encarnarão os personagens do filme baseado no livro.... Leia mais
Gêmeos univitelinos, aqueles que aqui chamamos de “perfeitos”, assustam, desde a época em que eram concebidos naturalmente, sem reprodução assistida. E essa impressão de estranheza, experime... Leia mais
Há tempos, desisti de manter intacto na estante o Em busca do tempo perdido completo, com tradução de Mario Quintana e imagens de quadros impressionistas na capa. Por muito tempo, dizia que... Leia mais
Existe gênero no fundo da alma de cada personagem? Definir alguém por gênero induz a percepção dos sentimentos experimentados pelo outro? Criogenia de D. – ou manifesto pelos prazeres perdid... Leia mais
Os livros de “capa dura” perderam a primazia faz tempo no mercado brasileiro. Preço, principalmente, entronizou as brochuras na preferência dos leitores, mas talvez a possibilidade de estamp... Leia mais
No tempo em que recebia visitas (pré-pandemia), cansei de ouvir uma sequência recorrente de perguntas dos que entravam em meus domínios. Seguindo as exclamações de surpresa pelo número de li... Leia mais
Já se foi o tempo em que a literatura “feminina” se baseava apenas na busca de um príncipe encantado. Embora boa parte dos romances “rosa” ainda tenham a protagonista atrás de um homem para... Leia mais
No fim dos anos 1950, o jornalista Audálio Dantas escreveu um artigo sobre a catadora de papel Carolina de Jesus, que registrava, com redação ortograficamente confusa, mas admiravelmente pre... Leia mais
“Fiquei em casa, e, pela primeira vez, tentei cozinhar. Mas a peste não se manifestou em mim. Pelo telefone podia falar com quem quisesse e saber as notícias. (…) Um terço da população nova-... Leia mais