
Olga de Mello é jornalista há 30 anos, carioca por nascimento, convicção e insistência. Obsessiva-compulsiva por literatura, cinema, música e pelo Rio de Janeiro. A militância pela cidade a levou a criar o blog Arenas Cariocas (www.arenascariocas.blogspot.com), sua primeira experiência pública de escrevinhar fora do jornalismo.Tomou gosto, abriu o Estantes Cariocas (www.estantescariocas.wordpress.com) para tratar de livros, sua companhia predileta quando distante dos quatro filhos e dos amigos. Assessora de imprensa, deixou fisicamente as redações há seis anos, porém continua escrevendo para sites, jornais e revistas, principalmente sobre cultura, que considera gênero de primeira necessidade. Mora no Rio, cercada por filhos, gatos, pássaros, plantas e livros.
Passou outubro, eu em férias e a Covid me deixou três semanas esperando apenas a sobrevida – que veio. Não sei onde ou como me contaminei, passei mais de um ano cumprindo o isolamento socia... Leia mais
Talvez a única beleza de O coronel que raptava infâncias (Intrínseca, R$ 49,90) esteja em seu melancólico título. Poderia ser roteiro de minissérie televisiva sinistra, a trajetória de um po... Leia mais
Acabo de fechar a página do septuagésimo quarto livro que li desde janeiro. Isso mesmo, septuagésimo quarto, 74º. É uma constatação. Falo sem me gabar. Ao contrário, até me incomoda reconhec... Leia mais
Biografias podem ser decepcionantes para os leitores. Por vezes, destroem o mito criado em torno do biografado, geralmente alguém que conquistou alguma notoriedade. Há também relatos biográf... Leia mais
O comediante Chris Rock, conhecido pelas piadas cáusticas, em um antigo show teatral, fazia uma pergunta à plateia para demonstrar o que é racismo intrínseco – inclusive entre seus admirador... Leia mais
Dá até pra imaginar, enquanto se lê O clube do crime das quintas-feiras (Intrínseca, R$ 59,90), o elenco de veteranos astros ingleses que encarnarão os personagens do filme baseado no livro.... Leia mais
Gêmeos univitelinos, aqueles que aqui chamamos de “perfeitos”, assustam, desde a época em que eram concebidos naturalmente, sem reprodução assistida. E essa impressão de estranheza, experime... Leia mais
Há tempos, desisti de manter intacto na estante o Em busca do tempo perdido completo, com tradução de Mario Quintana e imagens de quadros impressionistas na capa. Por muito tempo, dizia que... Leia mais
Existe gênero no fundo da alma de cada personagem? Definir alguém por gênero induz a percepção dos sentimentos experimentados pelo outro? Criogenia de D. – ou manifesto pelos prazeres perdid... Leia mais
Os livros de “capa dura” perderam a primazia faz tempo no mercado brasileiro. Preço, principalmente, entronizou as brochuras na preferência dos leitores, mas talvez a possibilidade de estamp... Leia mais