Diante do impasse do governo federal com as duas unidades da Cobal no Rio de Janeiro – nos nobres pontos do Humaitá e Leblon – a coluna modestamente sugere que a iniciativa privada se mexa e coce os bolsos. Seria o máximo e seria muito rentável com certeza imitar o badaladíssimo Mercado da Ribeira de Lisboa, que oferece além de tascas e restaurantes, casas de vinhos, de queijos, doces, e mesmo legumes, frutas e flores. Não tem importância se a ideia já está sendo usada no Porto do Rio. A cidade, que vive dias de esvaziamento e profunda depressão, só teria a ganhar com mais dois points funcionando o dia inteiro. #ficaadica
- O interior do Mercado da Ribeira em Lisboa
- A entrada principal do Mercado da Ribeira
- Frutas, flores e legumes também à venda na Ribeira