Em 1978, quando comecei minha vida de colunista, na coluna Carlos Swann, em O Globo, todo domingo era dia das Divinas do Swann: uma única foto ocupava o centro da coluna com uma bela mulher, que podia ou não ser de sociedade, do showbiz, podia até ser uma menina bonita que o fotógrafo flagrara na praia ou na noite. Nessa época, as fotos de Antonio Guerreiro marcaram muito a coluna – que era editada por Carlos Leonam e pelo saudoso Fernando Zerlottini – e influenciaram bastante a turma dos portraits que veio depois. Nascido em Madri, filho de português, Guerreiro veio menino para o Rio e daqui não mais saiu. Era lindo demais, um pão como se dizia na época, objeto de desejo do mulherio que ele soube fotografar e cortejar como ninguém. Foi casado com duas musas: Sonia Braga e Sandra Bréa, sua maior saudade, como ele revela aqui pra nós, noves fora as dezenas de namoradas mais ou menos famosas que colecionou. Ser fotografada por Antonio Guerreiro foi sonho de consumo de muitas celebridades. Nem todas conseguiram. Guerreiro faz parte de um Rio que não existe mais. Mas como foi bom!
A cara do Rio
Copacabana
A imagem do Rio
Pão de Açucar
O que me faz falta no Rio
Segurança
Rio antigo
Bonde
Rio de hoje
Caos
Rio do futuro
Quem sabe ?
Não podia ter acabado
Antonio’s, Leblon
Tem que ter
Segurança
A comida do Rio
Feijoada
A bebida do Rio
Caipirinha de Vodka
O seu restaurante no Rio
Giuseppe Grill
O seu bar no Rio
Bar Lagoa
E quando chove no Rio?
Em casinha, vendo filmes
A música do Rio
Garota de Ipanema
Escola de samba
Unidos da Tijuca
Time de futebol
Vasco
Menino do Rio
Cauã Reymond
Menina do Rio
Ana Paula Nogueira (a musa do Toplessaço)
Um (a) carioca que deixou saudade
Sandra Brea
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