Semana passada, uma senhora tentava entrar na agência da Caixa Econômica, na Rua Haddock Lobo, na Tijuca. Antes mesmo de chegar à porta giratória do banco, tirou o celular da pequena bolsa que carregava e deixou no porta-objetos. Ao tentar passar, a porta travou. O segurança pediu para ela retirar guarda-chuva, moedas e chaves. Ela tirou, e a porta travou de novo. O policial perguntou por objetos metálicos no corpo, e ela já cansando de dizer que não tinha mais nada dentro da bolsinha nem em lugar nenhum. O rapaz então perguntou se poderia revistar a bolsa quando ela entrasse. Lá dentro, ao observar a pequena sacola, o guarda achou o maligno metal que tornava a senhorinha uma ameaça para a porta giratória: o papel alumínio das três cartelas de remédio que trazia.