Embora negue de pé junto que tenha negociado qualquer apoio a Lindbergh Farias e eventual cancelamento da pré-candidatura de Luiz Fernando Pezão, seu vice e braço-direito, o governador Sérgio Cabral já conversou sobre essa opção com aliados.
Conforme a coluna adiantou, existe uma negociação entre os diretórios nacionais das duas siglas sobre o impasse do Rio. No entanto, no que depender de Lindbergh e do deputado federal Alessandro Molon, os dois nomes de mais peso no PT fluminense hoje, esse apoio sequer seria aceito.
– O PMDB do Rio hoje diminui mais do que soma – analisou um personagem envolvido diretamente na articulação.
Mas, a exemplo de quase tudo no reino petista, a palavra final caberá mesmo à figura que, desde que o PT é PT, representa a voz de Deus no partido: Luiz Inácio Lula da Silva.