O recém-eleito presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Henrique Figueira, não recebeu nenhum voto popular, mas pode vir a ser governador do estado. Ele é o único na linha sucessória que não está sob investigação diferente do atual governador, investigado por contratos suspeitos na Fundação Leão XIII e o presidente da Assembleia Legislativa, André Ceciliano, investigado por fraude na Saúde no mesmo esquema de Witzel o governador já afastado.
Se isso acontecer, o Rio de Janeiro vai inovar mais uma vez “contratando” um compliance officer, a palavrinha da moda, no mais alto posto político estadual.
