A defesa do ex-presidente Lula entrou com petição no STF em que afirma que a operação Lava Jato negociou a contratação de diversas armas de espionagem cibernética, incluindo o recém-divulgado dispositivo Pegasus. A conclusão pericial originou dos arquivos da operação Spoofing. Chats da Lava Jato apontam que procuradores podem ter negociado programa espião Pegasus. Segundo a petição, os procuradores tinham a intenção de criar um “bunker” no gabinete de Deltan Dallagnol, que envolvia a aquisição de softwares de espionagem cibernética, como o caso do israelense Cellebrite e outros sistemas que permitiriam viabilizar a criação de um “big data” no gabinete do membro do MPF.
