Olga de Mello
Olga de Mello é jornalista há 30 anos, carioca por nascimento, convicção e insistência. Obsessiva-compulsiva por literatura, cinema, música e pelo Rio de Janeiro.
No tempo em que recebia visitas (pré-pandemia), cansei de ouvir uma sequência recorrente de perguntas dos que entravam em meus domínios. Seguindo as exclamações de surpresa pelo número de li... Leia mais
Já se foi o tempo em que a literatura “feminina” se baseava apenas na busca de um príncipe encantado. Embora boa parte dos romances “rosa” ainda tenham a protagonista atrás de um homem para... Leia mais
No fim dos anos 1950, o jornalista Audálio Dantas escreveu um artigo sobre a catadora de papel Carolina de Jesus, que registrava, com redação ortograficamente confusa, mas admiravelmente pre... Leia mais
“Fiquei em casa, e, pela primeira vez, tentei cozinhar. Mas a peste não se manifestou em mim. Pelo telefone podia falar com quem quisesse e saber as notícias. (…) Um terço da população nova-... Leia mais
A mudança chegou um ano e meio atrás com 87 caixotes de livros. O resto – objetos da casa, panelas, CDs, DVDs, a preciosa coleção de sininhos herdada da madrinha –, a tranqueira de uma vida... Leia mais
Este ano não haverá carnaval, fantasia, samba nas ruas, só suor e cerveja. A causa é mais do que justa, a Covid, a falta de empenho dos governantes de tantos lugares em decretarem isolamento... Leia mais
O primeiro mês do resto de nossas vidas chega ao fim com auspiciosas notícias sobre vacinação em massa dos habitantes da Terra, misturadas à sensação de surpresa por surgirem mutações do vír... Leia mais
Nossa rotina mudou. E no primeiro ano de pandemia, quem pôde, leu. Uma seleção do que de melhor surgiu ou foi reeditado em 2020, está aqui. Começando por um dos títulos que voltou à voga, o... Leia mais
Em tempos de – ainda – algum isolamento, bom é ganhar presentes de fruição duradoura, como, é claro, livros! Enquanto se cultiva a paciência diante do coronavírus, as livrarias e editoras la... Leia mais
Neste longuíssimo período de semi-isolamento – quem não foi ao mercado, à farmácia ou visitar alguém em nove meses que atire a primeira pedra -, nunca houve tanto tempo para assistir a infin... Leia mais