por Suzana Galdeano
PERNAS PRA QUE TE QUERO!
O início do ano sempre chega cheio de metas, muitas delas relacionadas à saúde e bem-estar. Participar de corridas de rua pode ter vários objetivos: superar desafios, manter a boa-forma… ou simplesmente se divertir! Ter um desempenho bom ou ruim faz parte. Mas, seja qual for o seu intuito, uma coisa é certa: o risco de lesões existe e precisa ser previsto.
Você sabia que a Acupuntura, técnica chinesa milenar, pode ser uma grande aliada nessa caminhada (ou melhor, corrida, rs!)?
0 Dr. Marcus Vinícius Ferreira, autor do livro O que é acupuntura? (Editora Brasiliense), formado em medicina pela UFRJ, fisiatra, com especialização em acupuntura e medicina oriental pela Universidade de Kitasato, em Tóquio) listou alguns benefícios da medicina oriental para os atletas de plantão:
1 – A acupuntura traz a sensação de relaxamento, que é essencial na situação de tensão pré-corrida, além do alívio nas dores e lesões músculo-esqueléticas causadas pelo treino e posteriormente à prova.
2 – Também tem a capacidade de trazer ao equilíbrio as funções afetadas pelo esforço da corrida, que tem efeito oxidativo, e relaxa a musculatura contraturada pós esforço.
3 – No caso dos atletas pode ser usada na recuperação de lesões e também no lado emocional, pois promove a produção de endorfina, que diminui o cortisol, que é o hormônio do estresse, da ansiedade.
4 – A Acupuntura também ajuda a melhorar a qualidade do sono, fazendo com que a pessoa tenha um nível de regeneração maior no sono. “Você acorda melhor, mais disposto e se sente recuperado para os próximos treinos. O sono é uma etapa essencial pra um bom desempenho” – lembra o especialista.
VERÃO WERNER
A rede Werner quer embelezar os dias de praia das clientes. Todas aquelas que realizarem serviços ou comprarem produtos acima de R$250 ganharão uma canga super charmosa. A ação é válida no dia 25, sábado, em todas as unidades da rede, exceto para aquelas que não abrem aos sábados. Neste caso, a ação acontecerá na sexta-feira, dia 24.
SINDROME DAS UNHAS FRÁGEIS
Mais frequente em mulheres, acomete cerca de 50%, após os 50 anos. Exposição a agentes químicos (solventes, ácidos, sais, etc.) alguns cosméticos (formaldeído, presentes em alguns esmaltes) e traumas repetitivos (como digitação) podem interferir na adesão da unha e iniciar a Síndrome das Unhas Fracas .Para o seu diagnóstico é necessário devemos interrogar sobre os hábitos dos pacientes (traumas ou desidratação excessiva), além da pesquisa de anemias, problemas na tireoide, e uma variedade de outras doenças que podem ocasionar o quadro.
Para a maioria dos pacientes com Síndrome das Unhas Fracas o incômodo é principalmente estético, mas muitos também se queixam de dores, além de dificuldades nas atividades cotidianas e do trabalho “, alerta a dermatologista Simone Veloso, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
COMO LIDAR COM AS CRIANÇAS DURANTE A VACINAÇÃO? MÉDICA ALERTA SOBRE A IMPORTÂNCIA
Após a epidemia de sarampo ter marcado o ano passado, o Ministério da Saúde divulgou nova campanha contra a doença, reforçando a importância de outras doses. Entre 10 de fevereiro e 13 de março, pessoas de 5 a 19 anos deverão ser vacinadas contra o sarampo.
E, para aumentar a eficácia da vacina contra febre amarela, uma nova dose deve ser aplicada aos 4 anos de idade.
De acordo com Flavia Carijó, diretora médica da rede de clínicas Prophylaxis, enquanto as pessoas se mantiverem resistentes à vacinação, não é possível impedir que novos surtos ocorram. Porém, um dos obstáculos é ao longo da vacinação de bebês, época primordial para que as crianças criem anticorpos que as livrem de contaminações futuras.
Flavia explica que, independentemente da idade, a melhor forma de lidar com as crianças sobre este assunto delicado, é contando simplesmente a verdade, de forma bem transparente e clara. “As crianças são mais receptivas do que adultos, não tem preconceito e tem muito menos medo de picadas hoje em dia do que antigamente, geralmente os receios que tem é o que foi transmitido pelos adultos”, esclarece a médica.
A especialista ensina que, quando perguntarem se vai doer, deve-se explicar que “dói um pouquinho, mas muito menos do que levar um tombo, por exemplo.” Segundo Flavia, do ponto de vista da ação da vacina, precisa detalhar que ela vai prevenir doenças que são transmitidas por mosquitos, ou por pessoas, e que devido às vacinas elas não vão ficar de cama, não vão precisar tomar injeção e nem ir ao hospital.
Vale ressaltar a importância de quem aplica a vacina. “Quem aplica deve estar bem instruído e treinado para transmitir confiança. Não precisa usar diminutivos, pois irá enganas as crianças e elas ficam facilmente desconfiadas. O mais indicado é um discurso de simplicidade e transparência”, defende a médica, que não é a favor de recompensas como pirulitos, etc. “A recompensa é a própria vacina e o fato da criança estar imunizada de doenças. Por exemplo, estes óculos que passan vídeos para distrair a atenção, não acredito que sejam a melhor forma de deixá-las calmas. No caso do bebê, que não tem diálogo, a melhor forma é pelo toque suave, pela presença calma e eficiente da pessoa que vai aplicar a vacina. Mas a criança maior, quanto mais ela participar do processo, entendendo e ficando colaborativa, será o melhor para um bom comportamento”, finaliza.