Com mais de 30 processos correndo no Tribunal de Contas da União (TCU) contra ele, dos tempos em que foi diretor-geral do Dnit, voltou a circular em Brasília o empresário Luiz Antonio Pagot, o pivô da crise que derrubou a cúpula do Ministério dos Transportes no ano passado.
Tem procurado insistentemente deputados de seu partido, o PR, para pressioná-los pela retomada da pasta. Argumenta que, se os processos resultarem em condenações, não pretende pagar o pato sozinho. Ameaça levar junto gente graúda.