por Cristina Gurjão
Tirei uma carta e veio a última do baralho, o Mundo. Essa imagem que representa a espiritualidade e transcendência do mudo material parece nos trazer uma bela lição no momento atual do planeta com a pandemia de corona vírus recrudescendo. Parece que estamos vivendo um círculo vicioso e não saímos ainda de março de 2020. Lockdown, máscaras, distanciamento social continuam sendo os assuntos recorrentes. De esperança, a vacina que chega devagar, mas sem pausas. Como ultrapassar esta prisão que o vírus nos impõe, há um ano? Ingressando em planos mais altos, enxergando as lições que devemos aprender e sempre perguntando “prá quê?”, em vez de “porquê”. A carta do Mundo significa a última etapa de nossa caminhada por todos os outros arcanos maiores. É o fim e o início de uma jornada e o momento de avaliar nossas conquistas e derrotas para o crescimento pessoal.
A correspondência no meu livro “O Taro no coração do evangelho: à luz da Nova Era” é a sentença de Lucas12, 33-34: “Vendei vossos bens e dai esmola. Fazei para vós bolsas que não se estraguem, um tesouro no céu que não se acabe; ali o ladrão não chega nem a traça corrói.
Pois, onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”
Só a consciência espiritual nos traz o desprendimento necessário para encarar os bens materiais apenas como instrumentos em nossa vida. E Jesus nos diz que esse mundo superior é que nos traz as verdadeiras riquezas. Sendo a saúde uma riqueza material, seguir o mestre é um bom caminho para encarar a doença que nos ameaça atualmente. Precisamos, na suavidade da vivência diária, sem preocupações e ansiedades, construir uma vida saudável, com a certeza de que a conexão com planos superiores, nos protege e abriga.
Que cada um entenda os seus “pra quês” e siga seu caminho com fé.
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